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Novas referências para a acústica ambiental
Muito mais do que um incômodo, ruídos excessivos recorrentes representam graves riscos para a saúde. Além de perdas auditivas, entram na lista doenças cardiológicas, distúrbios metabólicos e uma série de sintomas relacionados ao estresse crônico, como ansiedade e depressão. Isso sem falar nos prejuízos cognitivos, sobretudo em crianças.
Foco de preocupações crescentes da Organização Mundial de Saúde, a poluição sonora é o tema de um relatório publicado em outubro do ano passado com novas diretrizes e recomendações para reduzir a exposição das populações a ruídos excessivos.
Este levantamento da OMS traz novidades. Além de enfocar as tradicionais fontes de ruídos produzidos por transporte rodoviário, ferroviário e aéreo, o relatório abrange pela primeira vez o barulho gerado por turbinas eólicas e atividades de lazer, como shows e clubes noturnos. Embora tenha sido elaborado para a região europeia, a OMS declara que as recomendações podem ser aplicadas a outros países.
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