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Novembro 2018 - EDIÇÃO Nº 63
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A engenharia para uma gestão de sucesso |
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Qual o segredo para uma atuação bem-sucedida no mercado brasileiro da construção civil, em um cenário recessivo e de alta volatilidade como o vivido nos últimos anos? Qual a “chave” para movimentar as peças com efetividade nesse complexo tabuleiro de xadrez?
A empresa comandada por Cláudio Afonso e Estevam França tem menos de três décadas no mercado e já consta entre as maiores empresas de construção do Brasil, destacando-se na condução de obras complexas e de grande porte em várias regiões do país. E quais aspectos foram determinantes para levar a Afonso França Engenharia a alcançar essa posição?
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“Além da inovação e de um excelente sistema de governança corporativa, a chave é fazer com que as pessoas que atuam em nossa empresa estejam preparadas, motivadas e envolvidas com os nossos propósitos”, declara o administrador Estevam França.
“Empresas podem tornar-se obsoletas em dois ou três anos, e encerrar suas atividades em quatro, se não aplicarem tecnologia a todos os seus processos, sejam eles da produção direta, sejam das áreas de apoio”, continua o sócio-diretor.
“Hoje as palavras de ordem são flexibilidade, resiliência e mudança. Estamos investindo em ferramentas e processos, mas, mais relevante que a adoção dessas facilidades, é a inteligência por trás da aplicação, pensadas por colaboradores capacitados a compreender não só o seu funcionamento, mas o raciocínio envolvido na gestão do negócio como um todo — nosso e também dos nossos contratantes.”
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INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA
Quisemos saber dos executivos como as construtoras brasileiras vêm absorvendo as novas tecnologias de automação e digitalização aplicadas à engenharia. Tais empresas estão alinhadas com as práticas internacionais? Segundo o engenheiro Cláudio Afonso, “a construção civil é um dos setores da economia que trouxeram inovações de maneira mais tímida nas últimas décadas”.
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“A pressão para esse salto tecnológico está em vias de acontecer e quem não acompanhar essa tendência não sobreviverá”, avalia o diretor. “É por isso que procuramos manter a inteligência estratégica nos nossos quadros mesmo nas situações mais críticas, pois é esse grupo que alicerça a empresa em suas estratégias para a evolução”, explica. “Estamos sempre buscando investir em setores que exigem especialização por parte da construtora, e isso demanda investimento intensivo em tecnologia da informação, equipamentos, processos e comunicação”, conta o diretor. “Temos que encarar as situações de frente, com celeridade para resolver os gargalos.”
No que diz respeito ao relacionamento com parceiros de negócios, Cláudio Afonso tem uma leitura clara e bem pragmática: “Se o seu cliente está revolucionando o modo de produzir, de planejar, de vender, de se relacionar com fornecedores e clientes, você precisa acompanhá-lo”, diz. “Hoje a comunicação e as operações mais sensíveis se dão a partir de um clique; é impossível manter-se analógico em um mundo praticamente todo digital. Essa modernização passa por mudanças culturais e, consequentemente, de comportamento.”
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SUSTENTABILIDADE
Sendo a responsabilidade ambiental atualmente um imperativo dos setores produtivos, em nível global, qual a opinião dos sócios-diretores sobre os impactos da questão ambiental nas práticas da construção civil? Aqui, mais uma vez, a visão empresarial é bastante clara. “Os projetos precisam ser concebidos já pensando na questão ambiental”, afirma Afonso. “É preciso ter cuidado não só na execução da obra, mas também em como aquela edificação funcionará após sua finalização.”
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“Pensar e trabalhar com o conceito de sustentabilidade requer mão de obra especializada e uma ação consistente com o discurso da segurança, da qualidade e do meio ambiente”, continua o engenheiro. “Retrofits e utilização de fachadas de vidro são bons exemplos de responsabilidade ambiental, pensando sob o ponto de vista de economia de materiais e eficiência energética.”
E como o engenheiro avalia esse campo de atualização de imóveis antigos no país? “O retrofit é uma tendência cada vez mais usada no Brasil devido ao reaproveitamento da base estrutural da construção. Além de favorecer a sustentabilidade e valorizar a edificação, ainda permite a redução de custos comparativamente a uma construção nova”, afirma Afonso, fazendo em seguida um contraponto. “Mas acreditamos que cada projeto é um caso diferente, é preciso avaliar cada cliente e se adequar às suas necessidades”, diz. “Com a questão da sustentabilidade e o desgaste natural das construções, acreditamos que o retrofit tem muito espaço para crescer e expandir-se no mercado brasileiro.”
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PARCERIA E QUALIDADE
A GlassecViracon trabalhou em parceira com a Afonso França na especificação e fornecimento de vidros de alto desempenho para empreendimentos de diferentes segmentos, como o Hospital 9 de Julho, em São Paulo, e o Centro de Pesquisa e Inovação da L’Oréal, no Rio de Janeiro. Perguntado sobre quais características do vidro merecem destaque em sua aplicação arquitetônica, Estevam França menciona atributos bastante valorizados na atualidade: “O vidro é um material altamente reciclável e que contribui para um bom aspecto visual”.
Citando o exemplo do Centro de Pesquisa e Inovação da L’Oréal, o diretor explica que “a fachada revestida com pele de vidro oculta as estruturas, criando um visual totalmente envidraçado. Além do nítido efeito estético, a técnica garante maior permeabilidade de luz natural para o ambiente interno, que acontece devido ao modelo de instalação escolhido, capaz de melhorar a eficiência energética”, detalha. “O conceito aplicado na fachada é sem incidência solar direta, mas com o máximo aproveitamento da claridade, o que contribui para a economia de energia.” Para ele, os aspectos a serem destacados no vidro são “a sustentabilidade e a praticidade de uso desse material”.
Sobre a parceria de trabalho com a GlassecViracon, França assinala aspectos promovidos com tenacidade por ambas as empresas: “A Afonso França sempre preza pela qualidade dos materiais utilizados em suas obras, não somente no aspecto visual, que também é valorizado em nossos empreendimentos, mas também na questão técnica, optando sempre por elementos resistentes, duráveis e de primeira linha”, declara. “Somos muito exigentes com nossos fornecedores e por isso utilizamos os produtos e serviços da GlassecViracon, pois seguem nossa mesma linha de qualidade, buscando sempre a excelência”, conclui o diretor.
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PUBLICADO POR GLASSECVIRACON • DIRETORIA DE MARKETING: Claudia Mitne • DIAGRAMAÇÃO: Arbore Editoração CONTEÚDO: Auris Produções e Comunicações • JORNALISTA RESPONSÁVEL: Silvana Afram (MTb 14.950) |
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